Num primeiro tempo de futebol de baixo nível, o time peixeiro fez um gol com Pituca e nada mais.
Foi melhor em campo, porque enfrentou um Ceará apático.
Para o segundo tempo, o treinador Condé voltou com Richardson e Lucas Rian em substituição a Mugni e De Lucca.
Além disso, uma dose maior de coragem para jogar atacando.
O Santos teve uma chance com Serginho, no começo na fase final, e, depois tomou um "chá de sumiço".
Lucas Rian, Pulga e João Pedro tiveram, pela ordem, três chances de virar o placar para o alvinegro.
Ressalte-se que aí a barreira encontrada pela frente foi o jovem goleiro Brazão, do Santos.
A defesa na cabeçada de João Pedro foi lance para concurso.
Enfim, pelo maior volume de jogo na segunda etapa e pelas chances de gol que criou, o Ceará mereceu melhor sorte.
Mas, como se sabe, esses aspectos de jogo não "enchem barriga" de ninguém.
O Ceará vai continuar na luta para subir, precisando de vitórias e do insucesso dos outros.
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